ARNOLD EM NOVA IORQUE

Muita gente não acredita em mitologia grega, mas uma coisa eu digo, o Hércules existe sim e já teve em Nova Iorque. Quem não faz a menor ideia do que eu estou falando, então nunca viu o primeiro filme do Hércules austríaco (Arnold Schwarznegger), “Hercules in New York”.

Poster filme

O filme de 1969 traz Arnold aos 22 anos mais forte do que nunca, assim como seu sotaque, tanto que sua voz foi dublada por todo o filme. Só mais tarde, sua voz foi liberada pra DVD. Quem acha que ele fala estranho hoje em dia, não sabe como era antigamente, mais precisamente, 45 anos atrás. De lá pra cá, ele já ganhou Globo de Ouro (incrível não?!), fez uma porrada de filmes, virou exterminador e até mercenário, mas o maldito sotaque continua (nada contra, mas já faz mais de 40 anos. Em 40 anos, eu aprendo a língua dos elfos, não que eu queira, dos duendes e dos druidas).

Hércules está entediado com o Monte Olimpo e resolve ir à terra e experimentar a emocionante vida dos mortais – uhull!!! Que emoção é a minha vida -. Imaginem onde ele vai parar? Lógico, Nova Iorque (capital universal de grandes eventos). Lá, ele conta com a ajuda de um amigo que tenta socializá-lo ao mundo de nos meros mortais. Em Nova Iorque, ele entra para o mundo da luta livre e encontra uma garota, que muita gente fala que é seu verdadeiro amor, mas cá entre nós, a gente sabe que é só a peguete de férias dele, afinal, é o Hércules. Porém, ele vai sentir na pele como nós mortais somos “confiáveis” e também a fúria de seu paizinho – afinal, é o bambambam da bala Chita, ele não aceitaria desaforo de um entre seus vários filhos, ainda mais de um mimadinho - e da mulher que tanto o ama, sua madrasta Hera.

Arnold Stang

Para se enturmar com a galera daqui de baixo, Arnold Strong (como Schwarza era conhecido) conta com a ajuda do superdivertido Pretzie (Arnold Stang) - Stang, não Strong. Não confundam! -. Por mais que o filme seja meio tosquinho, vale a pena ver, seja por curiosidade em ver o primeiro filme do Strong, seja para vera atuação de Stang, impagável.

Vocês devem estar se perguntando, “Eu já ouvi essa história antes?!”. Se não estão, eu estou. Esse tipo de roteiro já serviu de base pra vários filmes no qual um personagem fora do comum tenta se enturmar com a galera, mas acaba sofrendo “bullying” (ou como nós anões gostamos de falar, socialização forçada, ou algo do tipo, não me lembro): Príncipe em Nova Iorque, Encantada (ahhhh, Amy Adams!!!), Um Duende em Nova Iorque, Família Buscapé, Família Adams, Família Monstro, entre outros, muitos outros...  Podia ficar aqui até amanhã dando mais exemplos, mas vocês já entenderam – se não entenderam vocês tão de brincadeira -. E é justamente esse o cerne do filme – Obrigado, obrigado! Tô aprendendo palavras novas. Antes tarde do que nunca (costumamos dizer que enquanto um anão viver, os elfos hão de tremer, ou seja, os anões só descansam quando morrem) -, pessoas que são obrigadas a se adaptar ao um meio sociológico adverso ao seu (depois dessa análise, não preciso falar mais nada B)).

Momentos "interessantes":

Se você curte alguma série, filme ou HQ e quer que eu fale a respeito, ou quer saber antes de perder seu tempo, vá se catar, porque meu tempo é mais precioso que o seu. XD Brincadeira, ou não O.o ?!  É só deixar nos comentários que eu posso eventualmente pensar a respeito de ler o seu comentário e então deliberar se eu faço ou não um post sobre o tema proposto por você, blz?! XD Até mais, ou não. Afinal, nunca se sabe, né?! Dê um joinha, compartilhe, deixe seu comentário aqui ou na página do Facebook e tente ficar vivo até domingo que vem.